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Sílvia Rodrigues Jardim

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Graduada em Medicina pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ (1987) e com doutorado em Psiquiatria e Saúde Mental – PROPSAM pela UFRJ (1994). É médica psiquiatra da UFRJ desde 1997, em exercício no Instituto de Psiquiatria (IPUB) entre 1997 e 2012 e desde 2012 em exercício na Coordenação de Políticas de Saúde do Trabalhador (CPST) da Pró-Reitoria de Pessoal (PR-4) da UFRJ. Coordena o Programa Organização do Trabalho e Saúde Mental – PrOTSAM/IPUB/UFRJ desde 2008 e chefia a nova Seção de Atenção Psicossocial (SAPS) da CPST que mantém acordo de cooperação técnico-acadêmica com o Instituto de Psiquiatria (IPUB) através do Polo de Assistência em Saúde Mental dos Trabalhadores da UFRJ – PRASMET. Atua como pesquisadora e clínica, prestando também assessorias e consultorias em Saúde Mental e Trabalho interna e externamente à UFRJ. 

Atua como pesquisadora e clínica, prestando também assessorias e consultorias em Saúde Mental e Trabalho interna e externamente à UFRJ. Atuou como consultora do Ministério da Saúde e da OPAS para a Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, Capítulo dos Transtornos Mentais e do Comportamento. Visiting scholar do Baker-Nord Center for The Humanities da Case Western University em 2005, onde participou como membro do Seminário Multidisciplinar CHILDHOODS.

ARTIGO

Burnout na clínica psiquiátrica: relato de um caso

A associação entre condições de trabalho e ocorrência de doenças físicas e transtornos mentais vem sendo mais estudada a partir da segunda metade do século XX , mas o reconhecimento clínico de tal relação é pequeno. O burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, tem sido alvo de estudos de prevalência, análises da validade de constructo, identificação de fatores de risco ou de proteção e objeto de matérias na imprensa. Na literatura médica, tem ocupado espaço fora da psiquiatria, particularmente na medicina ocupacional, psicossomática e clínica médica.

ARTIGO

Depressão e trabalho: ruptura de laço social

As depressões irrompem o século XXI como “mal do século” e o mal-estar no trabalho chega ao suicídio. São tempos em que as pessoas se queixam da falta de trabalho, da ameaça de perdê-lo ou das pressões a que se submetem para preservá-lo. O trabalho formal, uma profissão, uma carreira, por sua vez, também não são garantia de um presente estável ou um futuro promissor. A depressão é uma das reações a perdas e a ameaças de perda, seja de emprego ou de um contexto social estruturante, que podem induzir à fragmentação da identidade psíquica. Este ensaio discute o termo depressão dentro do contexto das peculiaridades do mal-estar contemporâneo no trabalho, utilizando dados de noticiários, da bibliografia especializada nacional e internacional e da prática clínica em psiquiatria e pesquisa em saúde mental do trabalhador.

ARTIGO

O Projeto de Atenção à Saúde Mental dos Trabalhadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro – Prasmet: 20 anos

Introdução: o Projeto de Atenção à Saúde Mental dos Trabalhadores (Prasmet), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, se inscreve no campo da Saúde do Trabalhador como um esforço concentrado de produzir conhecimento em saúde mental e trabalho, oferendo clínica psicossocial aos que trabalham em uma das maiores universidades brasileiras. Objetivos: apresentar a história do Prasmet e descrever as ações de intervenção em saúde do trabalhador voltadas aos servidores da universidade.

ARTIGO

SAÚDE MENTAL DOS TRABALHADORES E RESPONSABILIDADE SOCIAL: UMA QUESTÃO DE LAÇO

Um dos desafios do campo da saúde mental e trabalho é a conjugação entre a dimensão social do processo saúde e doença e a singularidade da clínica. Como responsabilizar a organização do trabalho, uma empresa, por exemplo, por uma dor, um sofrimento, um mal-estar, uma perda, uma morte absolutamente singular?

ARTIGO

Transtorno de estresse pós-traumático como acidente de trabalho em um bancário: relato de um caso

O diagnóstico de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) surgiu pela primeira vez numa classificação psiquiátrica oficial em 1980, tendo sido estudado em vários países e populações. É um transtorno prevalente, crônico, incapacitante, resistente ao tratamento e pouco diagnosticado. Está associado a alcoolismo, suicídio, insatisfação no trabalho, absenteísmo e aposentadoria precoce.